Estava tão molhada que entrou deslizando. Mas desde que você não conte nada a ninguém. Desta vez Carlos demorou um pouco mais o que me permitiu um segundo orgasmo. E comecei a bater e veio o êxtase de uma gozada e a levo ao banho e assim como ela evita a palavra corno, eu queria ser chamado de corno e não restavam duvida eu era corno, pois se minha própria mulher diz… Sai manso… E como um corno volto pra vê e quero bate uma e quando entro em casa a vejo com a boceta melecada de porra, a rosquinha arrombada e ainda diz pra mim… Quer um cuzinho?E eu estava quase não resistindo à tentação de pedi-lhe pra ela me chama de corno e foi quando ela disse mansamente em meus ouvidos corno tá gostando? Eu sei muito bem que tu tava olhando e tua esposa deu o cuzinho dela que estar saindo esperma e não duvide foi naquele sofá que saímos juntos pra comprar e fiz tudo pra você chegar a casa e encontrar o cuzinho da sua amada desse jeito e agora é tua vez, e esse pedido me fez deliciar-me por completo e quem já comeu o cuzinho da esposa arrombado outro sabe que quando a gente mete não tem prega pra arrombar e foi a melhor gozada que dei e eu que nem sentia meu pau entrando e ela perguntou… Eu fiz certo? , mas não precisa responder em palavras se gostou vira de costas pra mim.
Ela jogou a cabeça para trás e empurrou o púbis para junto da minha boca, e ficou à espera, com aquela linda boceta aberta, toda molhada, tufadinha, com o grelinho inchado e vermelho. Deitei de ladinho e ele atrás mandou eu abrir a bundona, pedi pra ele iniciar devagar e com carinho.
O problema era ser o primeiro, pois os restantes podiam acobardar-se ou as mulheres falarem entre si. Não podia acreditar minha própria mãe, de quatro, gemendo e rebolando em minha piroca enquanto chupava seu sobrinho.